26 de junho de 2011

Incertezas

Em um dia como esse,
ao nascer do sol,
madrugada ainda,
tua boca dizia que me amava
mas eu precisava ouvir de teu corpo
isso também.

Em um dia como esse,
sol a pino,
tua boca dizia que me amava,
teu corpo inteiro gritava amor,
mas eu precisava ouvir de tua alma
isso também.

Em um dia como esse,
quando a tarde vem caindo,
de tua boca selada ouço que me amas,
no teu corpo contido sinto pulsar amor,
teus olhos cerrados
mostram que alcancei a tua alma,
que sempreestive lá.

Em um dia como esse,
quando a noite vier caindo,
onde estaremos?
O que nos diremos?
Que será de nós?

Nenhum comentário:

Postar um comentário